O Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia, será palco do Natal do Bem, pelo quarto ano consecutivo. O evento será realizado de 14 de novembro a 5 de janeiro. “Serão 53 dias de festa e muita confraternização. Tivemos a preocupação em ofertar, de graça, um ambiente que realmente reproduz a beleza do Natal”, afirmou o governador Ronaldo Caiado.
Nesta edição, o evento do Goiás Social será ainda maior e tem expectativa de público de 1,5 milhão de pessoas. Além dos já tradicionais shows no Palácio da Música e no coreto; Vila do Papai Noel; brinquedos, gastronomia e nevasca artificial, o Natal do Bem 2024 terá um complexo natalino com mais de 30 mil metros quadrados e 2,7 milhões de pontos de luz. Outro destaque é a árvore de Natal de 40 metros de altura e, de forma inédita, uma roda-gigante.
“Queremos proporcionar um Natal onde todos possam sonhar e se encantar, sem barreiras e sem distinção”, sublinhou a coordenadora do Goiás Social e primeira-dama do Estado, Gracinha Caiado. “Eu tenho certeza de que a edição deste ano vai ficar marcada na nossa história, vamos mostrar o que temos de melhor”, acrescentou. A programação está sob responsabilidade da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).
Para receber o público com mais conforto, todos os espaços terão equipes de apoio à saúde e de segurança. Ainda, seis estacionamentos estarão disponíveis com 12 mil vagas rotativas, 5 mil a mais do que em 2023. No transporte público, serão quatro linhas exclusivas, sendo duas gratuitas, com saídas do Shopping Flamboyant e Praça Cívica, e duas regulares da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC).
O Natal do Bem vai funcionar de terça-feira a domingo, das 18h às 23h. Apenas nos dias 24 e 31 de dezembro, o horário será diferente: das 19h até às 21h. Apresentações com cenas teatrais e músicas clássicas de Natal, interpretadas por bailarinos, cantores, acrobatas e artistas circenses ocuparão todos os espaços do complexo. Cerca de 90% dos artistas musicais são residentes em Goiás. “Estamos valorizando os nossos artistas e também pagando um cachê digno”, afirmou a titular da Secult, Yara Nunes.
Foto: Wesley Costa / Romullo Carvalho
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